Hipnose
Hipnose
Você conhece o trabalho da hipnose dentro da psicoterapia?
A hipnose é uma ferramenta poderosa que ajuda em diversos contextos a descobrir e a potencializar os recursos para lidar com situações difíceis. Dúvidas, mitos e preconceitos sobre essa ferramenta, são naturais. Isso porque, de forma geral, a pessoas desconhecem ou o primeiro contato se dá, muitas vezes, por meio de programas de televisão e seriados que apresentam a hipnose como um show.
Para esclarecer alguns mitos, é importante dizer o que a hipnose não é. Ela não é perder a consciência, não é ser manipulado para fazer algo que não queira, não é dormir ou entrar em contato com vidas passadas. O estado hipnótico caracteriza-se por um relaxamento, muito parecido com o que se alcança por meio da meditação. Nesse estado é possível praticar a imaginação ativa, usando a criatividade a pessoa cria cenários específicos para trabalhar objetivos pré-estabelecidos e brinca com os cinco sentidos (olfato, paladar, visão e audição).
Para quais problemas a hipnose é indicada?
No contexto psicoterápico, a hipnose é eficaz no tratamento de problemas diversos, como ansiedade, controle do estresse, fobias, depressão, libertação de traumas e autodesenvolvimento. É uma ferramenta que facilita o acesso aos recursos internos e fortalece o indivíduo por meio de suas próprias vivências.
Kaplan e Sadock em seu Compêndio de Psiquiatria fazem inúmeras referências à utilização da hipnose no tratamento de diversos transtornos mentais. As intervenções hipnoterapêuticas são favoráveis ao acesso de memórias e, conjuntamente a tradicional Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) ou outras abordagens, podem aliviar impulsos autodestrutivos, reduzir sintomas como flashbacks e ajudar com crises fora das sessões no formato de autohipnose.
A hipnose está indicada no tratamento das fobias e outros transtornos de ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático, amnésia dissociativa, transtorno de sintomas somáticos, cessação do tabagismo e incremento da mudança alimentar.
Como é feito o transe hipnótico?
O terapeuta faz uso de sugestões indiretas, metáforas e histórias em um sistema de criação conjunta que respeita valores, crenças e padrões individuais. O paciente fica consciente e relaxado, o que torna mais acessível os recursos para os processos de aprendizagem. Todas as pessoas são aptas a prática da hipnose, o que pode variar é o nível de profundidade do estado de relaxamento que vai do leve ao profundo.
O que diz a ciência sobre a hipnose?
Em diversas universidades e, inclusive no Distrito Federal na Universidade de Brasília, existem linhas de pesquisa que estudam a hipnose e seus benefícios. Desde de a última década, percebe-se o aumento no número de estudos publicados. Segundo o banco de dados científico Pubmed, as Universidades americanas como Stanford e a Universidade da Califórnia constataram em estudos que a prática da hipnose pode atenuar o sofrimento de pacientes com câncer de mama e melhorar a taxa de sucesso em 50 % para largar o cigarro. Muitos médicos, psicólogos e dentistas utilizam a técnica para trazer ainda mais eficácia ao tratamento.
Apesar de resultados impressionantes, muitos, incluindo os acadêmicos, ainda se mantinham céticos diante dos resultados. O divisor de águas foi o estudo realizado em 1998. Cientistas de Harvard e Stanford comprovaram as alterações no cérebro durante o transe hipnótico por meio do PET, um exame de imagem sofisticado.
Quais as limitações da hipnose?
A hipnose em Psicologia foi regulamentada pelo Conselho Federal de Psicologia – CFP (Nº. 013/2000), que reconhece o valor da Hipnose como auxílio nas pesquisas, diagnósticos e formas terapêuticas tanto em Psicologia, Neuropsicologia, Psiquiatria, como em outras áreas da prática médica.
A hipnose, contudo, não deve ser considerada a mais nova “pílula mágica” para resolver questões emocionais e sintomas diversos de forma rápida. Ela de fato é uma ferramenta potente que deve ser utilizada com ética e respeito dentro do processo terapêutico com profissionais devidamente capacitados que, junto com outras técnicas, ajudam a atingir os objetivos desejados.
O que é a Hipnose Ericksoniana?
Milton Hyland Erickson (1901 – 1980) natural de Nevada, Estados Unidos é considerado o pai da hipnose moderna e também influenciou diversas abordagens dentro da psicologia como a terapia familiar sistêmica, a terapia breve e a neurolinguística.
A Hipnose Ericksoniana diferencia-se dos outros tipos de hipnose (hipnose clássica ou hipnose de palco) por ser um método adaptado à personalidade de cada paciente e pela participação ativa do sujeito no processo. Cada sessão de hipnose é feita sob medida. A técnica procura conhecer a linguagem de cada um e utilizar ferramentas variadas para solução dos problemas ou objetivos definidos na terapia.
A genialidade de Milton Erickson está na capacidade de enxergar os recursos já existentes e de usar a criatividade para criar contextos, tarefas e o transe hipnótico para acessar e potencializar esses recursos. Por isso, seu uso na terapia é chamado de Abordagem da Utilização. Erickson também denominava suas técnicas de hipnose de naturalistas, pois acreditava que as pessoas têm dentro de si as aptidões necessárias para superar dificuldades, resolver problemas.
Você conhece o trabalho da hipnose dentro da psicoterapia?
A hipnose é uma ferramenta poderosa que ajuda em diversos contextos a descobrir e a potencializar os recursos para lidar com situações difíceis. Dúvidas, mitos e preconceitos sobre essa ferramenta, são naturais. Isso porque, de forma geral, a pessoas desconhecem ou o primeiro contato se dá, muitas vezes, por meio de programas de televisão e seriados que apresentam a hipnose como um show.
Para esclarecer alguns mitos, é importante dizer o que a hipnose não é. Ela não é perder a consciência, não é ser manipulado para fazer algo que não queira, não é dormir ou entrar em contato com vidas passadas. O estado hipnótico caracteriza-se por um relaxamento, muito parecido com o que se alcança por meio da meditação. Nesse estado é possível praticar a imaginação ativa, usando a criatividade a pessoa cria cenários específicos para trabalhar objetivos pré-estabelecidos e brinca com os cinco sentidos (olfato, paladar, visão e audição).
Para quais problemas a hipnose é indicada?
No contexto psicoterápico, a hipnose é eficaz no tratamento de problemas diversos, como ansiedade, controle do estresse, fobias, depressão, libertação de traumas e autodesenvolvimento. É uma ferramenta que facilita o acesso aos recursos internos e fortalece o indivíduo por meio de suas próprias vivências.
Kaplan e Sadock em seu Compêndio de Psiquiatria fazem inúmeras referências à utilização da hipnose no tratamento de diversos transtornos mentais. As intervenções hipnoterapêuticas são favoráveis ao acesso de memórias e, conjuntamente a tradicional Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) ou outras abordagens, podem aliviar impulsos autodestrutivos, reduzir sintomas como flashbacks e ajudar com crises fora das sessões no formato de autohipnose.
A hipnose está indicada no tratamento das fobias e outros transtornos de ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático, amnésia dissociativa, transtorno de sintomas somáticos, cessação do tabagismo e incremento da mudança alimentar.
Como é feito o transe hipnótico?
O terapeuta faz uso de sugestões indiretas, metáforas e histórias em um sistema de criação conjunta que respeita valores, crenças e padrões individuais. O paciente fica consciente e relaxado, o que torna mais acessível os recursos para os processos de aprendizagem. Todas as pessoas são aptas a prática da hipnose, o que pode variar é o nível de profundidade do estado de relaxamento que vai do leve ao profundo.
O que diz a ciência sobre a hipnose?
Em diversas universidades e, inclusive no Distrito Federal na Universidade de Brasília, existem linhas de pesquisa que estudam a hipnose e seus benefícios. Desde de a última década, percebe-se o aumento no número de estudos publicados. Segundo o banco de dados científico Pubmed, as Universidades americanas como Stanford e a Universidade da Califórnia constataram em estudos que a prática da hipnose pode atenuar o sofrimento de pacientes com câncer de mama e melhorar a taxa de sucesso em 50 % para largar o cigarro. Muitos médicos, psicólogos e dentistas utilizam a técnica para trazer ainda mais eficácia ao tratamento.
Apesar de resultados impressionantes, muitos, incluindo os acadêmicos, ainda se mantinham céticos diante dos resultados. O divisor de águas foi o estudo realizado em 1998. Cientistas de Harvard e Stanford comprovaram as alterações no cérebro durante o transe hipnótico por meio do PET, um exame de imagem sofisticado.
Quais as limitações da hipnose?
A hipnose em Psicologia foi regulamentada pelo Conselho Federal de Psicologia – CFP (Nº. 013/2000), que reconhece o valor da Hipnose como auxílio nas pesquisas, diagnósticos e formas terapêuticas tanto em Psicologia, Neuropsicologia, Psiquiatria, como em outras áreas da prática médica.
A hipnose, contudo, não deve ser considerada a mais nova “pílula mágica” para resolver questões emocionais e sintomas diversos de forma rápida. Ela de fato é uma ferramenta potente que deve ser utilizada com ética e respeito dentro do processo terapêutico com profissionais devidamente capacitados que, junto com outras técnicas, ajudam a atingir os objetivos desejados.
O que é a Hipnose Ericksoniana?
Milton Hyland Erickson (1901 – 1980) natural de Nevada, Estados Unidos é considerado o pai da hipnose moderna e também influenciou diversas abordagens dentro da psicologia como a terapia familiar sistêmica, a terapia breve e a neurolinguística.
A Hipnose Ericksoniana diferencia-se dos outros tipos de hipnose (hipnose clássica ou hipnose de palco) por ser um método adaptado à personalidade de cada paciente e pela participação ativa do sujeito no processo. Cada sessão de hipnose é feita sob medida. A técnica procura conhecer a linguagem de cada um e utilizar ferramentas variadas para solução dos problemas ou objetivos definidos na terapia.
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INCB Instituto de Neurociências de Brasília CRM 3424-DF
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CRM-DF 16715 | RQE 10665
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